Quem é esta fofura?!

Conhaque foi encontrado atropelado na estrada que vai para Eldorado do Sul em junho de 2009. Estava com a bacia e o fêmur quebrados. Passou por três cirurgias e agora está se recuperando. Recentemente começou a caminhar com a patinha traseira que antes não utilizava. Está sendo tratado com acupuntura semanalmente e fisioterapia diariamente.
Embora sua história seja triste, é um caozinho muito alegre! Tem muito medo das pessoas, mas depois que cria intimidade, se mostra muito dócil e brincalhão - é preciso conquistá-lo!
Adora passear, principalmente em terrenos onde há grama, pois aí consegue firmar bem sua patinha traseira que está em recuperação. Se dá bem com outros cães, embora inicialmente tenha muito medo, se esconde... Um tanto tímido! Mas depois se acostuma! Atualmente convive com um outro caozinho e um gato e se dá super bem com eles.
Embora tenha essa cara de bebê, este simpático cachorrinho já é um cão adulto. Estima-se que tenha três, quatro anos. Talvez um pouco menos. É de porte pequeno, pesa cinco quilos - ideal para morar em um apartamento, até porque é muito assustado para ficar em um pátio. Está vacinado e castrado. Goza de boa saúde e, segundo o veterinário, já está acostumado a sentir dor, pois quase que não reagiu com as injeções que tomou antes das cirurgias. É um caozinho forte, que se recuperou de todos os traumas de forma rápida - um vencedor!!
Amo muito este pequeno e quero encontrar uma pessoa que o ame com a mesma intensidade, pois ele já sofreu demais. Tão medrosinho, se assusta com qualquer barulho... Ele merece ser feliz!

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Tributo a um cão...



“...O mais altruísta dos amigos que um homem pode ter neste mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra ingratidão ou deslealdade é o cão”.


“Senhores jurados, o cão permanece com seu dono na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Ele dormirá no chão frio, onde os ventos invernais sopram e a neve se lança impetuosamente. Quando só ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e as dores que aparecem nos encontros com a violência do mundo. Ele guarda o sono de seu pobre dono como se fosse um príncipe. Quando a riqueza desaparece e a reputação se despeça, ele é constante em seu amor como o Sol na sua jornada através do firmamento. Se a fortuna arrasta o dono para o exílio, o desamparo e o desabrigo, o cão fiel pede o privilégio maior de acompanhá-lo contra o perigo, para lutar contra seus inimigos. E quando a última cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é deixado na laje fria, não importa que todos os amigos sigam seu caminho: lá ao lado de sua sepultura se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre as patas, os olhos tristes mas em atenta observação, fé e confiança mesmo a morte”.